O ideal é que a empresa esteja com seu departamento pessoal sempre disposto a auxiliar o colaborador adoecido e ampará-lo sempre que necessário.
Muito embora seja difícil controlar a situação da falta de um funcionário, a empresa deve focar seus esforços no bem-estar do trabalhador e prestar todo apoio burocrático para obtenção do benefício previdenciário, se o caso.
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O abandono do trabalhador doente à própria sorte pode acarretar diversos problemas à empresa, desde danos à reputação da organização, até o dever de indenizar aquele colaborador que tenha sofrido algum dano decorrente dessa conduta.
Por isso, é nítida a importância de a empresa contar com assessoria jurídica especializada no assunto, que oriente da melhor forma possível o departamento responsável por resolver aquela questão, a fim de evitar todo e qualquer passivo trabalhista, inclusive indenizações.
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